O nome do contista/poeta/romancista alemão (que quase dá para chamar de americano) Charles Bukowski é sempre associado com cigarros, maconha e muitas, muitas putas. Mas talvez o elemento indissociável da vida do escritor foi – seu grande amor – o álcool. O velho safado em vida bebeu, bebeu e bebeu mais um pouco – e se sua descrença foi contraposta no pós-morte, continua atrofiando o fígado no inferno. Chegando nessa questão, algum sujeito da roda exclama com ar de indignação “Nem é pra tanto! Ele não era tão bêbado assim!”.
Bukowski foi para o hospital inúmeras vezes por hemorragias e outras complicações causadas pelo consumo abusivo de bebidas alcoólicas. Se os fatos transcritos não são o suficiente pra retratar este romance sacana, talvez as imagens ajudem: