Com uma proposta diferenciada, a Revista Pulp Fiction lança seu primeiro número
Como tudo na vida, temos de fazer alguns esclarecimentos: 1) não somos um concurso literário e 2) nem uma fanfiction dos filmes de Quentin Tarantino – apesar das influências óbvias dele. Somos a Pulp Fiction, uma revista de contos digital que tem seus próprios objetivos.
Para nossa felicidade (e susto), recebemos mais de 200 (isso mesmo, dois-zero-zero) contos para fecharmos uma seleção de apenas 10 narrativas.
Os critérios para avaliação e seleção dos contos foi – e será – simples: primeiramente, enredo. Pode parecer bobo, mas a literatura brasileira contemporânea tem trabalhado com vários pontos, tendo esquecido, porém, desse. Queremos narrativas com trama, algo acontecendo, mesmo que seja ficção barata – com qualidade, claro. Também apreciamos as referências, o que nos fez sentir mais ou menos simpatia por determinados textos. Em suma, queremos algo diferente das frases longas e sem pontuação comumente apresentados como A Literatura Brasileira Contemporânea. Na Pulp Fiction, esperamos que coisas aconteçam.
Nesse grupo eclético, temos autores consagrados – como Ana Paula Maia, Luiz Biajoni e Sérgio Tavares – e ilustres e habilidosos desconhecidos – André Mellagi, Caiuã Araújo, Cecilia Garcia Marcon, Guilherme Alves, Jefferson Figueiredo, Pedro Miller e Vilto Reis. É nesse mistura tão estranha que esperamos encontrar e apresentar boas histórias ao público.
Para os interessados em futuras publicações, recomendamos que olhem a última página da atual edição, pois lá está o norte do que pretendemos fazer.
Agora é só se divertirem.